quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dias Mórbidos

Dias Mórbidos

 Chuvas depressivas cai dentro do meu ser,
A dor se tornou insano,
Vejo todos os dias aos poucos morrer por dentro,
Os dias passa tão rápido como o vento,
Vejo minha carne aos poucos fenecer,
As estrelas se esconde por entre a nuvens dias nublados,
Acho que vou enlouquecer,
Lágrimas moribundas insisti em cais sobre a face sombria,
Caminhos por entre a sombras a sociedade não entende mas Minha dor,
Me perco no desamor,
O luar que eras meu amigo já não vejo mais,
Trancada nas correntes do meu ser,
Me afogo em lamentações,
Sonhos da mocidade já não cultivo mas,
O cheiro de rosas negras nascidas  sinto no ar,
Me escondo nos segredos do meu ser !
Eu rezo para que ele um dia volte,
E traga a luz das estrelas e do luar pra mim,
Meu corpo é a cela e prisão,
Murmúrios de um coração solitário que busca seu amor,
 Meu destino é um paraíso cinzento,
Criança sonhadora que um dia perdeu o lar,
No fim acabou toda sua inocência,
Sua juventude foi jogada fora,
Vejo anjos caídos perto de mim,
Há me observar,
O céu de triste e sozinho  nesse dia chorou!
Ferida com um moribundo coração carente,
Vi a morte te levar,
Foi o bastante para eu desabar!
perdi toda esperança,
Triste e solitária vejo os tempo passar lentamente,
O resto é silêncio!
Maria



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