sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Solitude





Solitude



Fiquei aqui parada olhando o vago,
O silencio invadiu minha mente,
Meu peito vazio encheu-se de nostalgia,
Uma lágrima triste e fria inundou meu rosto,
Ao recordar daquela noite em que você me deixou ali Sozinha,

Caminhando na  chuva  que não queria cessar ,
 Lhe encontrei com outra,
Agora você está longe   como a chuva que caiu ,
Levou a alegria do meu coração,
Desde aquele dia ele nunca mais sorriu,
Fiquei parada no tempo a sua espera,
Nas noites escura tudo que consigo enxergar é apenas Seu rosto,

Escuto o vento que está forte e olho para o céu vejo sua Alma Pálido na cintilante luz,Sinto que minha alma Jamais se libertara da sua,
Seu fantasma me assombra todos esses anos,
Ando pelas ruas com o coração partido,
O  sol já não aquece e nem seu brilho trás luz para meu Coração,
Quando eu me perde e cair quem vai está lá para me Guiar ou levantar?
O amor é uma utopia que insisto em desejar,
Eu acredito que meus sonhos são sagrados,
Por favor pegue meus medos!

Os mais obscuros e os toque-os,
Só você é capaz de afastar todas as sombras,
Seu sorriso é a luz solar dos meus dias,
Sua presença levara pra longe todos meus temores e Solidão,
Não posso fingir que não te amo,
Anjo pegue minha mão e vamos alcançar as estrelas,
Onde o amor  não é apenas um nome,

Conduzirei você para o infinito do meu  amor!




(Maria)





Para conhecer: A Sociedade Epicuréia



O ano era 1845 Já existiam boatos rondando São Paulo que alunos da faculdade de Direito estariam aprontando mais do que deveriam.Mas ainda nem havia a certeza da real existência do grupo,quanto mais de que alguns dos integrantes andavam acarretando certos problemas para aquela sociedade cristã.
"Quem são eles ?",perguntavam. E se preocupavam em espiar das janelas quando anoitecia.Quem sabe poderiam identificar alguns dos jovens?Que nada! Os meninos de capas pretas da Faculdade de Direito do Largo eram inteligentes e sabiam se preservar enquanto caminhavam até o Largo da Forca,onde hoje é a praça da Liberdade.
Próximo dali,na Rua da Glória,encontrava-se o cemitério dos aflitos,o primeiro cemitério construído em São Paulo para enterrar escravos e indigentes.Mais importante que ele,entretanto,era uma casa em frente e que se tornaria sede da SOCIEDADE EPICURÉIA.Esse nome foi inspirado no filósofo Epicuro,que pregava a busca dos prazeres terrenos e da volúpia.
Pouco se sabe sobre os Epicuristas e,segundo alguns estudiosos,o único arquivo que pode ser uma referência sobre à sociedade seria 'Noites da Taverna' de Álvares de Azevedo.No entanto,em "Macário" também há uma pequena menção ao que seria a sociedade.No livro,o próprio Satã,ao chegar em São Paulo,diz:"Tenho uma casa aqui na entrada da cidade.Entrando à  direita,defronte um cemitério".
Nas reuniões,os integrantes se entorpeciam de abstinto e ópio,enquanto liam poemas de Lord Byron.Algumas vezes as reuniões eram feitas ao ar livre,com todos os integrantes dançando e bebendo vinho dentro de crânios roubados do Cemitério dos Aflitos.
(fonte:Revista offline)





Adeus, Meus Sonhos! (Álvares de Azevedo)


Adeus, Meus Sonhos!
Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia 
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! Votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh'alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?
Morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já não vejo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!



(Um dos integrantes da sociedade epicuréia)




(Adaptações Raquel Santos)




quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Livros








O PRIMEIRO RELATO DA QUEDA DE UM DEMÔNIO é, essencialmente, a história da busca pelo Homem vivida por um demônio, então, incapaz de ter sentimentos neste livro cheio de paixão e tragédia que marca a estréia da talentosa escritora Marcela Godoy.








O MORRO DOS VENTOS UIVANTES é,um clássico da literatura inlgesa,escrito em 1847 por Emily bronte.Foi um romance que recebeu fortes críticas no século XIX.O livro é narrado pela governanta Ellen Dean,com poucas exceções.A história gira em torno dos personagens Catherine Earnshaw e Heathcliff.









Para quem gosta de romance policial temos UM ESTUDO EM VERMELHO,publicado em novembro de 1887 pela revista Beeton's Christmas Annual.Essa obra é famosa por introduzir o personagem Sherlock Holmes, detetive mundialmente conhecido na literatura policial. É também, nessa obra, que acontece seu encontro com Dr. Watson, narrador e participante das aventuras do detetive através de um amigo comum.

Um Estudo em Vermelho propõe um enigma terrível para a polícia, que pede auxílio a Holmes: um homem é encontrado morto, sem ferimentos e cercado de manchas de sangue. Em seu rosto, uma expressão de pavor. Mas Sherlock Holmes comanda apenas a primeira parte do livro e dois capitulos da segunda parte, até desvendar magnificamente a identidade do assassino. Na segunda parte ele pouco aparece, e o autor parece escrever um conto sobre o que viria a ser conhecido como " Velho Oeste", demorando-se a contar a vida dos Mórmons em zona rural dos Estados Unidos, até que vários acontecimentos levassem ao vingativo desfecho em Londres.

(Adaptações Raquel Santos)

(fonte wikipedia)

Pétala














Pétala




Eu sou a rosa sombria
Que murchou perante a vida
Fiquei perdida em meio o vazio da solidão.
É difícil ficar aqui

Sem saída,nem solução
Fiquei perdida
Largada ao chão.
Salve minha vida,
Dê um acalanto para meu coração
Tenha compaixão de mim
Me estenda a mão
Uma única vez...
De você nada posso esperar
Por teus atos eu morro devagar
Como gostaria
Morte lenta e fatal.
(Raquel Santos.)




                                                                  



                                                                  

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

"Son doux regard profond transmet la puissance de l'amour qui me garde"

Maria

Destrua a guilhotina antes que ela a destrua!


Destrua a guilhotina antes que ela a destrua!
Existe um lugar mais distante que eu possa ver
Se encontra no abismo dos meus sonhos,
Um jardim cercado por fogo e árvores,
Através da fumaça avisto um homem olhando pra mim,
Isto é o que ele me disse:
" Nunca caia no sono, você não ira acorda,
Destrua a guilhotina,
Antes que ela a destrua,
Eu vago com as  sombras,
Você tem que achar uma maneira melhor,
Eu Vago com as sombras,
As perguntas que eu nunca irei dizer,
Escondendo-me de cada pessoa falsa,
Eles me mantêm são e salvo,
Então eu vago com as sombras,
De um jeito de queimar essa casa,
Apenas não confie nesses mentirosos na porta,
Você precisa achar uma maneira melhor,
Mate aqueles que têm as respostas para
As perguntas que eu nunca direi,
E todas as cores vibrantes que eu posso ver
E as sombras que preenchem o cinza,
Encontre um jeito de queimar essa casa".

 
Maria/ZiNNiD ''Aratorn''