" Aqui tem um pouco de areia...e uns versos mal rimados. Aqui tem um pouco de vontade,de saudade. Entre, sinta-se a vontade. " Por: Maria Leidiane e Raquel Santos.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Para conhecer: A Sociedade Epicuréia
O ano era 1845 Já existiam boatos rondando São Paulo que alunos da faculdade de Direito estariam aprontando mais do que deveriam.Mas ainda nem havia a certeza da real existência do grupo,quanto mais de que alguns dos integrantes andavam acarretando certos problemas para aquela sociedade cristã.
"Quem são eles ?",perguntavam. E se preocupavam em espiar das janelas quando anoitecia.Quem sabe poderiam identificar alguns dos jovens?Que nada! Os meninos de capas pretas da Faculdade de Direito do Largo eram inteligentes e sabiam se preservar enquanto caminhavam até o Largo da Forca,onde hoje é a praça da Liberdade.
Próximo dali,na Rua da Glória,encontrava-se o cemitério dos aflitos,o primeiro cemitério construído em São Paulo para enterrar escravos e indigentes.Mais importante que ele,entretanto,era uma casa em frente e que se tornaria sede da SOCIEDADE EPICURÉIA.Esse nome foi inspirado no filósofo Epicuro,que pregava a busca dos prazeres terrenos e da volúpia.
Pouco se sabe sobre os Epicuristas e,segundo alguns estudiosos,o único arquivo que pode ser uma referência sobre à sociedade seria 'Noites da Taverna' de Álvares de Azevedo.No entanto,em "Macário" também há uma pequena menção ao que seria a sociedade.No livro,o próprio Satã,ao chegar em São Paulo,diz:"Tenho uma casa aqui na entrada da cidade.Entrando à direita,defronte um cemitério".
Nas reuniões,os integrantes se entorpeciam de abstinto e ópio,enquanto liam poemas de Lord Byron.Algumas vezes as reuniões eram feitas ao ar livre,com todos os integrantes dançando e bebendo vinho dentro de crânios roubados do Cemitério dos Aflitos.
(fonte:Revista offline)
Adeus, Meus Sonhos! (Álvares de Azevedo)
Adeus, Meus Sonhos!
Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! Votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh'alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?
Morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já não vejo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!
(Um dos integrantes da sociedade epicuréia)
Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! Votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh'alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?
Morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já não vejo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!
(Um dos integrantes da sociedade epicuréia)
(Adaptações Raquel Santos)
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Livros
O PRIMEIRO RELATO DA QUEDA DE UM DEMÔNIO é, essencialmente, a história da busca pelo Homem vivida por um demônio, então, incapaz de ter sentimentos neste livro cheio de paixão e tragédia que marca a estréia da talentosa escritora Marcela Godoy.
O MORRO DOS VENTOS UIVANTES é,um clássico da literatura inlgesa,escrito em 1847 por Emily bronte.Foi um romance que recebeu fortes críticas no século XIX.O livro é narrado pela governanta Ellen Dean,com poucas exceções.A história gira em torno dos personagens Catherine Earnshaw e Heathcliff.
Para quem gosta de romance policial temos UM ESTUDO EM VERMELHO,publicado em novembro de 1887 pela revista Beeton's Christmas Annual.Essa obra é famosa por introduzir o personagem Sherlock Holmes, detetive mundialmente conhecido na literatura policial. É também, nessa obra, que acontece seu encontro com Dr. Watson, narrador e participante das aventuras do detetive através de um amigo comum.
Um Estudo em Vermelho propõe um enigma terrível para a polícia, que pede auxílio a Holmes: um homem é encontrado morto, sem ferimentos e cercado de manchas de sangue. Em seu rosto, uma expressão de pavor. Mas Sherlock Holmes comanda apenas a primeira parte do livro e dois capitulos da segunda parte, até desvendar magnificamente a identidade do assassino. Na segunda parte ele pouco aparece, e o autor parece escrever um conto sobre o que viria a ser conhecido como " Velho Oeste", demorando-se a contar a vida dos Mórmons em zona rural dos Estados Unidos, até que vários acontecimentos levassem ao vingativo desfecho em Londres.
(Adaptações Raquel Santos)
(fonte wikipedia)
Pétala
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Destrua a guilhotina antes que ela a destrua!
Destrua a guilhotina antes que ela a destrua!
Existe um lugar mais distante que eu possa ver
Se encontra no abismo dos meus sonhos,
Um jardim cercado por fogo e árvores,
Através da fumaça avisto um homem olhando pra mim,
Isto é o que ele me disse:
" Nunca caia no sono, você não ira acorda,
Destrua a guilhotina,
Antes que ela a destrua,
Eu vago com as sombras,
Você tem que achar uma maneira melhor,
Eu Vago com as sombras,
As perguntas que eu nunca irei dizer,
Escondendo-me de cada pessoa falsa,
Eles me mantêm são e salvo,
Então eu vago com as sombras,
De um jeito de queimar essa casa,
Apenas não confie nesses mentirosos na porta,
Você precisa achar uma maneira melhor,
Mate aqueles que têm as respostas para
As perguntas que eu nunca direi,
E todas as cores vibrantes que eu posso ver
E as sombras que preenchem o cinza,
Encontre um jeito de queimar essa casa".
Se encontra no abismo dos meus sonhos,
Um jardim cercado por fogo e árvores,
Através da fumaça avisto um homem olhando pra mim,
Isto é o que ele me disse:
" Nunca caia no sono, você não ira acorda,
Destrua a guilhotina,
Antes que ela a destrua,
Eu vago com as sombras,
Você tem que achar uma maneira melhor,
Eu Vago com as sombras,
As perguntas que eu nunca irei dizer,
Escondendo-me de cada pessoa falsa,
Eles me mantêm são e salvo,
Então eu vago com as sombras,
De um jeito de queimar essa casa,
Apenas não confie nesses mentirosos na porta,
Você precisa achar uma maneira melhor,
Mate aqueles que têm as respostas para
As perguntas que eu nunca direi,
E todas as cores vibrantes que eu posso ver
E as sombras que preenchem o cinza,
Encontre um jeito de queimar essa casa".
Maria/ZiNNiD ''Aratorn''
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