terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Curiosidades Sobre Kahlil Gibran



Seu nome completo é Gibran Kahlil Gibran. Assim assinava em árabe. Em inglês, preferiu a forma reduzida e ligeiramente modificada de Khalil Gibran. É mais comumente conhecido sob o simples nome de Gibran.
1883 – Nasceu em 6 de dezembro, em Bsharri, nas montanhas do Líbano, a uma pequena distância dos cedros milenares. Tinha oito anos quando, um dia, um temporal se abate sobre sua cidade. Gibran olha, fascinado, para a natureza em fúria e, estando sua mãe ocupada, abre a porta e sai a correr com os ventos. Quando a mãe, apavorada, o alcança e repreende, ele lhe responde com todo o ardor de suas paixões nascentes: "Mas, mamãe, eu gosto das tempestades. Gosto delas. Gosto!" (Um de seus livros em árabe será intitulado Temporais).
1894 – Emigra para os Estados Unidos, com a mãe, o irmão Pedro e as duas irmãs Mariana e Sultane. Vão morar em Boston. O pai permanece em Bsharri.
1898/1902 – Vota ao Líbano para completar seus estudos árabes. Matricula-se no Colégio da Sabedoria, em Beirute. Ao diretor, que procura acalmar sua ambição impaciente, dizendo-lhe que uma escada deve ser galgada degrau por degrau, Gibran responde: "Mas as águias não usam escadas!"
1902/1908 – De novo em Boston. Sua mãe e seu irmão morrem em 1903. Gibran escreve poemas e meditações para Al-Muhajer (O Emigrante), jornal árabe publicado em Boston. Seu estilo novo, cheio de música, imagens e símbolos, atrai-lhe a atenção do Mundo Árabe. Desenha e pinta numa arte mística que lhe é própria. Uma exposição de seus primeiros quadros desperta o interesse de uma diretora de escola americana, Mary Haskell, que lhe oferece custear seus estudos artísticos em Paris.
1908/1910 – Em Paris. Estuda na Académie Julien. Trabalha freneticamente. Frequenta museus, exposições, bibliotecas. Conhece Auguste Rodin. Uma de suas telas é escolhida para a Exposição das Belas-Artes de 1910. Nesse ínterim, morrem seu pai e sua irmã Sultane.
1910 – Volta a Boston e, no mesmo ano, muda-se para Nova York, onde permanecerá até o fim da vida. Mora só, num apartamento sóbrio que ele e seus amigos chamam As-Saumaa (O Eremitério). Mariana, sua irmã, permanece em Boston. Em Nova York, Gibran reúne em volta de si uma plêiade de escritores libaneses e sírios que, embora estabelecidos nos Estados Unidos, escrevem em árabe com idênticos anseios de renovação. O grupo forma uma academia literária que se intitula Ar-Rabita Al-Kalamia (A Liga Literária), e que muito contribuiu para o renascimento das letras árabes. Seus porta-vozes foram, sucessivamente, duas revistas árabes editadas em Nova York: Al-Funun (As Artes) e As-Saieh (O Errante).
1905/1920 – Gibran escreve quase que exclusivamente em árabe e publica sete livros nessa língua: 1905, A Música; 1906, As Ninfas do Vale; 1908, Espíritos Rebeldes; 1912, Asas Partidas; 1914, Uma Lágrima e um Sorriso; 1919, A Procissão; 1920, Temporais. (Após sua morte, será publicado um oitavo livro, sob o título de Curiosidades e Belezas, composto de artigos e histórias já aparecidas em outros livros e de algumas páginas inéditas).
1918/1931 – Gibran deixa, pouco a pouco, de escrever em árabe e dedica-se ao inglês, no qual produz também oito livros: 1918, O Louco; 1920, O Precursor; 1923, O Profeta; 1927, Areia e Espuma; 1928, Jesus, o Filho do Homem; 1931, Os Deuses da Terra. (Após sua morte serão publicados mais dois: 1932, O Errante; 1933, O Jardim do Profeta.) Todos os livros em inglês de Gibran foram lançados por Alfred A. Knopf, dinâmico editor norte-americano com inclinação para descobrir e lançar novos talentos. Ao mesmo tempo em que escreve, Gibran se dedica a desenhar e pintar. Sua arte, inspirada pelo mesmo idealismo que lhe inspirou os livros, distingue-se pela beleza e a pureza das formas. Todos os seus livros em inglês foram por ele ilustrados com desenhos evocativos e místicos, de interpretação às vezes difícil, mas de profunda inspiração. Seus quadros foram expostos várias vezes com êxito em Boston e Nova York. Seus desenhos de personalidades históricas são também célebres.
1931 – Gibran morre em 10 de abril, no Hospital São Vicente, em Nova York, no decorrer de uma crise pulmonar que o deixara inconsciente.

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Trecho do livro ' O Profeta. '
 
  ~ Filhos ~


Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis dar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na direção do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.
                     (Daiane.)


" Luar Dos Apaixonados, Tu Que Todas Noites Embala Meus Sonhos De Amor, Tu Que É A Deusa Dos Namorados, És Minha Companheira Nas Noites De Solidão, Tu Que transformo Em Poesia, Viajando Nas Asas Da Minha Expiração "  
Maria


" O Coraçã De Uma Mulher É Como Uma Flor , Depois De Aberta Não Se Fecha Jamais "...
Maria


 " Desejei Ir  Com Você Para O Infinito, Um Dia Nos Encotraremos Na Eternidade "

Maria

" Mesmo Que As Estrelas Caiam do Céu, Mesmo Que Os Sonhos Se Desfaçam, Nunca Deixarei De Te Amar "

Maria


Sou mística mulher bruxa,

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Sou mística mulher bruxa ...


Sou mulher cheia de mistérios,
Cheia de fases como a lua,
Sou mística mulher bruxa,
Acendo velas com aromas de canela e hortelã,
Uso meu mistérios para tocar seu coração,
Nas noites fico passear sobre a lua,
Seus raios me fortalece,
Conheço a antiga magia,
Não tenho má intenção,
Nem muito menos sou leviana,
O que desejares pra mim,
Te desejo em triplo,
Está é minha vontade e assim será,
Espalhe o amor essa é a maior magia,
E tudo assim acontecerá,
Ser bruxa é ser feminina,
fluir a magia dentro de si,
Ter olhos penetrantes mais amáveis,
Somos fáceis de se apegarem pois somos amigas,
Utilizamos correntes com pentagrama ou cristal,
Cultuamos a natureza e tudo que nela reside,
Ser bruxa é luz,
é vida,
É magia e as vezes sombras,
É a lua,
O sol as estrelas,
É força mesmo nas horas que se sente mais fraca,
É sabedoria e criatividade nas horas mais difíceis,
sabe juntar os desejos do coração com
A sabedoria da mente agindo sempre do modo correto,
É acreditar,
é confiar muitas vezes cegamente,
Mas quando ama de verdade ninguém muda seus sentimentos...






Maria

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Within Temptation - Angels (legendado)

† Despencando no abismo como anjo caído sem asas. †


 † Despencando no abismo como anjo caído sem asas. †
† Um dia meu coração entrou nas trevas,
E ali sentada em meio de aves nocturnas numa Árvores te matei ,

Meu anjo se foi e com ele meus sonhos ,

Eu deveria ter percebido seu desejo  sombrio,

Por que me deu o amor ?

Se depois me abandonaria e quebraria meu coração ?
Quem diria que o nosso amor morreria como gelo que Derrete,
A escuridão foi cúmplice do meu pequeno crime frio Sem piedade ,
Nunca imaginei que um coração amoroso como o meu Um dia esfriaria,
Não sei se estou viva ou morta,
A única coisa que corre nas minhas veias é o ódio,
Esse mundo injusto cheio de pessoas falsas é o que me Enoja ,
Na vingança que encontro o prazer de uma alma Infernal,
Um coração amoroso perdido nas trevas,
Por amar demais hoje o que pulsa no coração é a Vingança,
Assim fugir para outra realidade chamada submundo,
Despencando no abismo como anjo caído sem asas. †
Maria

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Curiosidades Sobre Marc Chagall...

Marc Chagall
1887-1985

marc-chagall.jpg

No âmbito da arte contemporânea, marcada pelo formalismo e a abstração, a pintura de Chagall se destaca pela importância que nela tem o elemento temático, de fundo onírico, que mostra por sua vez as fundas raízes afetivas e culturais do artista.
Pintor, gravador e vitralista bielorusso, Marc Chagall nasceu em Vitebsk em 7 de julho de 1887.
     Iniciou-se em pintura no ateliê de um retratista local. Em 1908 estudou na Academia de Arte de São Petersburgo e, de volta à cidade natal, conheceu Bella, de quem pintou um retrato em 1909 (Kunstmuseum, Basiléia).
     Retornou a São Petersburgo e de lá seguiu para Paris em 1910, ligando-se a Blaise Cendrars, Max Jacob e Apollinaire e aos pintores Delaunay, Modigliani  e La Fresnay.
     Marc Chagall trabalhou intensamente para integrar seu mundo de fantasias na linguagem moderna, derivada do fauvismo e do cubismo.
     Obras importantes desse período são "Moi et le village" (1911; "Eu e a aldeia"), "L'Autoportrait aux sept doigts" (1911; "Auto-retrato com sete dedos"), "La Femme enceinte" (1912-1913; "Mulher grávida"), "Le Soldat boit" (1912; "O soldado bebe").
     Quase todos esses títulos foram dados por Cendrars. Coube a Apollinaire escolher as telas que Chagall expôs em 1914 em Berlim, com grande influência sobre o expressionismo de pós-guerra.
     Quando explodiu a guerra, Chagall, de volta à Rússia, foi mobilizado, mas ficou em São Petersburgo. Em 1915 casou-se com Bella.
     Irrompendo a revolução socialista de 1917, foi nomeado comissário de belas-artes do governo de Vitebsk. Fundou uma escola aberta a todas as tendências, entrou em conflito com Malevitch e acabou demitindo-se.
     Na mesma época, pintou murais para a sala e o foyer do teatro judeu de Moscou.
     Retornou a Paris em 1922. Por encomenda do editor Ambroise Vollard, ilustrou a Bíblia e executou 96 gravuras para uma edição de Almas mortas de Gogol, só publicada em 1949.
     Em 1927 ilustrou também as Fábulas de La Fontaine (cem gravuras publicadas em 1952). São dessa fase suas primeiras paisagens, bem como quadros que renovaram o tema lírico das flores.
     Em 1931 Chagall visitou a Palestina e a Síria e publicou Ma vie (Minha vida), autobiografia ilustrada por gravuras que já haviam aparecido em Berlim em 1923. Em 1933 realizou grande retrospectiva no Kunstmuseum de Basiléia.
     A partir de 1935 o clima de guerra e de perseguição aos judeus repercutiu em sua pintura, na qual os elementos dramáticos, sociais e religiosos passaram a tomar vulto.
     Em 1941 foi para os Estados Unidos, onde em 1944 morreu Bella Chagall, causando-lhe grande depressão. Mergulhou de novo no mundo das evocações e concluiu o quadro "Autour d'elle" ("Em torno dela", Musée National d'Art Moderne, Paris), iniciado em 1937 e que se tornou uma síntese de sua temática. Em 1945 pintou grandes telas de fundo, cenários para o balé O pássaro de fogo, de Stravinski.
     Regressou definitivamente à França em 1947. Em 1950 criou vitrais para a sinagoga da universidade hebraica de Jerusalém. Os vitrais para a catedral de Metz, dos muitos que concebeu a seguir, datam de 1958. Chagall esteve várias vezes em Israel nessa época, desincumbindo-se de várias encomendas.
     Na França e nos Estados Unidos, além de vitrais, realizou mosaicos, cerâmicas, murais e projetos de tapeçaria. Em 1973 foi inaugurado em Nice o Museu da Mensagem Bíblica de Marc Chagall. Em 1977 o governo francês agraciou-o com a grã-cruz da Legião de Honra.
     Reconhecido como um dos maiores pintores do Século 20, Marc Chagall morreu em Saint-Paul de Vence, no sul da França, em 28 de março de 1985.



A Pintura "O Violinista Azul" De Marc Chagall...


Tentarei ajudar na descrição desta bela obra do Chagall, "O Violinista Azul".

Trata-se de pintura a óleo sobre tela, medindo 84 X 63 cm, feita em 1947. Apresenta a figura de um homem sentado numa banqueta, tocando um violino enquanto flutua pelos céus acima de um vilarejo. A sua esquerda também flutua um ramos de flores encimado pela lua. Sobre o ombro do vilonista e sobre sua perna dobrada pousam dois pequenos pássaros. A cor dominante é o azul cobalto, presente em todo o fundo da pintura, cuja frieza é quebrada pelos fortes vermelhos, laranjas, ocres e magentas que se apresentam em pontos específicos da obra - o rosto e pescoço, no viloino, no centro das flores e nas pernas da figura. Estas cores quentes intensas, vibrando sobre o fundo azul, servem para marcar os pontos que o artista pretendeu enfatizar.

A composição é bastante dinâmica devido ao cruzamento de linhas oblíquas formadas pelo corpo do violinista inclinado para a direita, segurando o arco na mesma inclinação, ambos contrapostos pelo violino inclinado para a esquerda. As flores e a lua equilibram esta grande inclinação do violinista à direita, mas também sobrecarregam o espaço da esquerda da compoisção. As casinhas abaixo, as curvas das nuvens e a banqueta repercutem este jogo de cruzamentos, visando sempre intensificar o dinamismo visual da obra.

A execução da pintura tem características lineares, gráficas, com o uso de contornos nítidos nos elementos principais, marcando um certo "ar primitivo", "infantil", que é característico do traço deste artista ligado ao Surrealismo pela sua fantasia criativa e apoiado inicialmente no Cubismo para a construção dos seus espaços subdivididos. Contudo, em Chagall estas escolas de arte são apenas pontos de partida para a expressão do seu mundo interior, cuja poética se baseia nas reminicências da sua vida na Rússia, país onde nasceu.

Enfim, "O Violinista Azul" é uma obra onde se podem encontrar todas as principais características da pintura de Marc Chagall, especialmente seu grande lirismo e muita fantasia interior.

Maria




    


Como espelho somos nós...

Como espelho somos nós...



Sonho que um dia irei te encontrar amor,
E sei que eu posso ver meu reflexo nos teus olhos ,
Que tu é simples como um o por do sol,
Como se já conhecesse de outras vidas,
Que um reconheça a sombra um do outro,
Desejo que o nosso amor seja manso e cheio de carinho,
Que um breve momento ao seu lado possa durar uma eternidade,
Que esse amor faça meu coração arde como fogo em mim,
E que nos meus dias mais sombrios você seja minha luz,
Que possamos entender a complexidade da alma um do outro,
A chuva trouxe mudanças para minha vida,
Mas aqui te espero sempre,
Pois sei que é minha salvação,
O teu amor renovara meu despedaçado coração,
A distancia pode nos separar,
Mais sei que de alguma forma você sente minha presença,
E sonha comigo assim como sonho com você,
Como espelho somos nós,
Nessa melodia triste de amor,
Dançaremos a mais triste canção,
Que embala meus sonhos de amor,
Para sempre dentro de mim vou esperar aqui  por você...
Maria

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

                                   

Anna Ternheim - Lovers Dream

Antes De Você Ir Me Conceda-me A Última Dança ...

Lua Eterna

 





Lua Eterna
 
 
 
Lua eterna parceira dos amantes,
Companheira da minha história,
Tu que é testemunha da minha felicidade e tristeza,
O teu brilho lua é feito dos meus sonhos de amor,
Árvores Secas,
Ventos gélidos,
Trazem memórias de tempos passados,
Lágrimas escorre pela face pálida,
Assim vou vagando sem destino sonhando
E carregando no peito uma eternidade de saudades.
 
Maria
 
 
 

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Curiosidades Sobre Pin-up




Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin up” podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam freqüentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.
“Pin-up é aquela mulher sexy e inocente. É ao mesmo tempo, sexy o bastante para dar vontade de pendurar a foto dela na parede (pin-up em inglês). Inocente o suficiente para deixar a foto lá sem risco de atentado à moral e aos bons costumes. Uma combinação sutil, que vem sendo refinada desde aqueles pôsteres de Toulose-Lautrec  são geralmente modelos, atrizes e dançarinas do Moulin Rouge consideradas pin-ups.


(Maria)

Curiosidade Sobre All Star



O All Star é um modelo de tênis bastante popular, criado pela primeira vez no ano de 1917 pela empresa Converse. O calçado foi desenvolvido para a prática de basquete, mas não demorou muito para que se tornasse febre no mundo todo.
Uma pesquisa revela que já foram vendidos até hoje cerca de 750 milhões de pares de All Star, a marca ainda conta com uma extensa galeria de modelos para agradar os gostos de todos os consumidores. O tênis é original, atravessou décadas com o mesmo estilo proporcionando conforto aos pés de muitas pessoas.
O All Star conquistou um sucesso surpreendente durante a década de 80, período em que seu uso era associado a rebeldia e passou a fazer parte do figurino de bandas como Nirvana e Ramones. Atualmente são os emos que se apossaram dos “direitos” do All Star e utilizam esse calçado com grande freqüência para caracterizar o visual.


curiosidades-sobre-o-tenis-all-star.jpg


(Maria)



Curiosidade sobre as Pérolas




As pérolas, significam lágrimas. Portanto concentram em sua memória toda a história de uma vida de quem as usa.
Jamais deve ser herdada por ninguém, pois a história pessoal que ela registra, jamais será apagada de sua memória.
As vibrações boas ou ruins passam através da pérola, que sofre influência da lua; passando de uma pessoa à outra.
 




 (Maria)






























As Fadas









As Fadas
 
Fadas voando na noite,
Como são graciosas as fadinhas,
Tão travessas e coloridas,
Esboçando lindos sorrisos,
De onde vem tanta magia?

Elas que possui a luz dos nossos sonhos,
Caminhando pela mata aprontado travessuras,
Assim elas se vão brincando,
E saltitando pela noite afora .


Maria

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Se perdendo



Se perdendo

Mergulhando na escuridão,
Começo a enxergar o que ninguém mais vê,
Assim vou reconhecendo o brilho das estrelas,
Quero vê se ainda estou viva,
Meio morta, mas acho que estou viva,
Meu pobre coração destroçado anda solitário,
Se arrastando num lamento sem fim,
Do sonho desencontrei,
Se foi sem dá adeus a ninguém,
Me resta apenas um mundo vazio  cinza ,
Meu coração frio assim vai se perdendo,
Num lamentos de um ser sensível de um peito triste.




Maria

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Próxima estação.



Próxima estação.



Não posso negar
Que gostei do seu jeito, do seu cheiro.
Não posso negar
Que me deliciei no seu beijo, no seu sossego.

Mas não posso fingir,
Tapar meus olhos e continuar
A dor agora é grande
Mas se eu deixar pra lá
Ela vai se aumentar

Graças a Deus, que não te disse: “Te amo”
Seria a minha maior verdade,
Mas pra você seria a sua maior vaidade.

Pena que foi assim...
Uma passagem de verão
Que não vai se repetir na próxima estação.

By: Daiane