quinta-feira, 23 de junho de 2011

Tu és minha felicidade mórbida

Tu és minha felicidade mórbida

Teu corpo é meu abrigo,
Quando caiu nos teus braços perco a juízo,
Falecerei no delírio do teu corpo paixão! 
Quando tu se afasta de mim a saudade corta como a "navalha",
Preciso do vicio da  luz do teu olhar,
Teus olhos é como o mais belo luar,
 Quando a noite cair nós vamos nos amar!
Já és o refúgio da minha "solidão".
Na minha vida já és a mais bela canção!

Maria

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