sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sina


Sina



 
Tudo aquilo que acreditei,
E sonhei se foi para o espaço,
A imensidão se tornou um vazio sem fim!
Me lembro como se fosse hoje,
Você parada sobre a neve,
Te beijei calorosamente,
Você tão pálida e sombria em meio há paisagem,
Teu beijo quente,
Incendiou meu coração,
E no fim você partiu sem ao menos dizer "adeus"
Cortou um pedaço de mim,
Há saudade pulsa,
E se tornou do  tamanho da imensidão das estrelas Do céu,
Sinto  sua falta,
O amor precisa ser acalentado,
Há noite e as estrelas perdeu o brilho,
Choro  lágrimas depressivas,
Volta e diz que sou seu amado!
Brotando-se  escuridão melancólica,
Amei alguém que só me quis usar,
Roubou meu coração sem ao menos disse "adeus"
 Matarei essa saudade que tanto me abala,
Agora meu coração sangra,
Você foi leviana,
Lampejo da alma,
Sonhando sair dessa escuridão,
Quando você finalmente se foi sem dizer ao menos um "adeus"
Quimera fantasia,
Tudo se passou como  um sonho de conto de fadas,
Mata essa saudade que tanto me abala,
Cava a cova desse amor desatinado!
O amor precisa ser alimentado,
Esse amor me deixou  acorrentado,
Véu da noite me acolhe nesse eterno planto!
Ainda verei o brilho das estrelas nos teus olhos,
Há me ofuscar!
Foi tão fácil por ti se apaixonar!
Teus olhos és mas belo que qualquer luar... 
Sem você aqui Tudo se tornou cinzas! 
Fui derrotado nessa luta que se chama amor,
Ainda sonho com teu calor,
Tu és há  rosa mais bela!

Maria






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