segunda-feira, 4 de julho de 2011

Aurora

Aurora

Deusa do alvorecer,
Figura romana mitológica,
No inverno a folhas da tua árvore cai ao solo!
Há minha companheira da trevas,
Feixe de luzes entra na escuridão,
Porão empoeirado,
Móveis velhos pelo chão,
painéis de vidros se juntam ao mofo,
Dançando com a poeira pelo ar,
Esperando você chegar!
No baú encontro fotos antigas,
Do tempo que nossas almas ficavam enamorar,
Ao redor anjos,
Sobre nuvem negra há  bailar,
Emoções sangrentas,
Provei felicidade contente que alegrava um inocente coração,
Lágrimas sangrenta que queima descendo sobre o rosto de solidão,
há garganta apertando,
mal podia respirar, 
sangrentada,
Você veio me salvar,
Há morte já vem vindo tão bela vestida de cetim,
Ao redor os anjos olham pra  mim,
Volto a respirar!
Há tempestade se acalma dentro de mim,
Transformantes em um vampiro,
Por isso andava sumido,
Me trouxe há vida,
 Na noite tu bebeste meu  sangue ,
Doou  sua eternidade para mim,
Sumiste sem dizer adeus,
  Lágrimas magoadas e sofridas seca sobre a brisa,
Há procura de um velho  amor perdido,
A maldição de vampiro e um amor sem fruto,
vou vagando nas esquinas te busco,
Lágrimas gélidas escorre de  um rosto sombrio,
Encontro   meu amado que me  deste uma nova vida,
Me deu sua imortalidade de uma vampiro ,
 Há  muito tempo não lhe via, 
Desde aquela mordida,
Regressando do estado mórbido,
Meu adorável vampiro!
O sabor do vento vem do néctar das flores,
Refrescando nossa leito  de amor !
Obriguei-me dormindo ao teu lado meu doce vampiro acordou nos meus braços todo branco,
No amanhecer de um novo dia!
Rasgada fiz sacrifício para não andar sobre a luz do dia!
Almas inquietas sangrenta negra cor,
Um coração nocturno que se perde no alvorecer!
Ultima tormenta depois da tempestade do fogo,
O crepúsculo já vem vindo!
Na janela o vento sopra e meu tímpanos ouve tua chegada meu doce noivo,
Eternamente serviremos um ao outro,
Agora somos vampiros da noite,
Viciados um no sangue um e do outro,
Com a bênção da deusa aurora vamos casar e viver no porão,
Acelerou o morto coração,
Morreremos todos os dias de paixão...

Maria

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