Vejo tetos caiando pela a cidade afora...

A angústia invade o peito!
crianças tristes sem pão para se alimentar,
Aquela cidade já foi povoada,
A alegria não era tudo,
o choro invadia a face branca fúnebre,
minhas palavras se foram como o vento,
Sozinha jamais conseguiria,
Vi o tempo passar,
e nada adiantou,
vi crianças passando frio,
E tive que aguentar a zombação,
para eles só mas uma berração
Da natureza!
O poeta se tornou triste e vazio...
Maria
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